Desde 1997 fazendo um som de primeiríssima qualidade com as mais variadas influências.
O grupo já contou com a participação de Seu Jorge que agora faz carreira solo.
Indo direto ao ponto, dois vídeos: o primeiro é o clipe do "Moro no Brasil" e o outro mostra o reencontro do Seu Jorge com a turma do Farofa na praia do Rio.
Pois é, como já foi prometido pra várias pessoas, volto aqui para falar da 2ª Edição do Festival Música do Mundo que ocorreu na cidade de Três Pontas/MG entre os dias 8 e 12 de setembro.
Começemos...
Saímos da capital mineira na sexta-feira (11/09) e chegamos na capital do café em torno de 20h. Quando chegamos, eu, Jean Pierre, Thales Henrique e Izabela Lourenço fomos informados que talvez o 14 Bis não tivesse se apresentado ainda, mas devido ao cansaço extremo, nem animamos de ficar esperando.
No dia seguinte, já o dia do "grande show" fizemos um pequeno tour pela cidade e voltamos pra casa para nos arrumarmos.
Chegando no Centro de Convenções Wagner Tiso, onde ocorreram os principais shows do festival, a Mallu Magalhães estava tocando sua última música (UFA!) juntamente com Celso Blues Boy.
Logo após veio Wagner Tiso destruindo no seu piano. Acompanhado de guitarra e violoncelo, interpretou maravilhosamente a música "Vera Cruz".
Bom, estava tudo muito bom até que sai o Tiso e entra Jorge Versillo no palco. Acho que aí o festival começou a desandar. Jorge Versillo é muito mais ruim do que eu esperava que ele fosse.
Depois veio Sá & Guarabyra e em seguida Celso Blues Boy, que por sinal é muito bom mas o cara é um MALA!
Após o show do Celso, veio a notícia trágica: Gilberto Gil não ia se apresentar pois teve uma intoxicação alimentar (QUE?!?!). Pois é, logo pensei "como um cara que come acarajé vem passar mal com a comidinha mineira?".
Triste, muito triste. E pra aumentar a tristeza veio Pablo Milanés com sua Yolanda. De cortar os pulsos...
Milton anuncia que iria cantar músicas do seu novo álbum "E a Gente Sonhando..." que chega as lojas no final de setembro. Muito legal né?!?! Só não esperava Milton Nascimento cantando "O Sol" e "Adivinha O Que".
Perplexos, voltamos todos pra casa sem ao menos esperar o show acabar.
Certamente o festival deu uma caída esse ano. Ano passado foi muito melhor!
Bom, até a 3ª Edição no ano que vem, eu vou rezando pra não chamarem Restart, NX Zero e Cia.
Hoje quem tá aqui não sou eu. Aliás, sou eu, que não sou o Raggi.
Pois bem, sou eu: a Jú.
Sou apaixonada por letras, por palavras, por versos, frases e parágrafos. Textos e contos e livros.
E, no meio dessa minha paixão toda, acabei conhecendo o trabalho de um cara de quem eu virei fã.
Não falo de ninguém óbvio, Machado de Assis, Manuel Bandeira... Também sou apaixonada por esses aí, mas hoje estou falando de alguém que não é tão conhecido assim.
Eis que apresento Daniel Cariello. Publicitário brasiliense, hoje mora em Paris e é editor da revista Brazuca.
Ele mantém um blog de crônicas que é atualizado toda sexta-feira. Os assuntos são variados e os textos falam desde os problemas com os vizinhos até os jogos de futebol contra o Chico (sim, Buarque).
Junto de Pedro Sangeon, Daniel também alimenta um blog de tirinhas chamado Belle & Chico.
Selecionei então cinco das minhas crônicas e cinco das minhas tirinhas preferidas. Confiram lá!
Então, final de semana passado reservei a minha noite para uma experiência única. Eu vi a Ópera do Malandro!
(Meu interesse por musicais já foi exposto aqui quando eu falei de Singing in The Rain.)
Bom, digo que a experiência foi única pois ver um roteiro, músicas e falas feitas por Chico Buarque, não é brincadeira não.
A Ópera conta como protagonista Edson Celulari, que interpreta Max, o rei da malandragem. Também tem em seu elenco Claudia Ohana, Nei Latorraca e Elba Ramalho.
O cenário é o Brasil em 1941, quando o nosso governo apoiou a Alemanha nazista.
Não vou ficar fazendo sinopse. Mas darei um gostinho pra vocês de duas cenas que me fizeram arrepiar.
A primeira, logo no início com a música "A Volta do Malandro" e a outra com a música "Desafio do Malandro".
Estava eu passando roupa até tocar na minha playlist Maria Rita.
Todo mundo conhece, filha da Elis e coisa tal. Puta intérprete!
Tive que interromper minhas tarefas domésticas para ouvir umas 10 vezes "Muito Pouco", música do Moska (que eu to baixando agora pra conhecer) que foi interpretada pela Maria Rita em seu DVD Samba Meu.
Bom, na minha escala de prioridades primeiro vem a família e logo em seguida, pegando o vácuo, vem os amigos. O resto é resto.
Digo isso agora por ter recebido aqui meu grande amigo Gustavo Zanetti, ou Zanet's.
Que saudade que eu tava desse cara. Ficou aqui em BH apenas uma semana mas deu pra matar um pouco da saudade.
Agora, após ter morado na África do Sul, ele está se mudando para Moçambique, dando um rumo na vida, alcançando seu sucesso. Assim a vida caminha né!!?!?
Fiquei dois dias pensando (desde quando ele foi embora de novo) em qual música eu iria demonstrar a amizade. Não quis colocar "Canção da América" porque, embora a música seja linda, acho meio clichê pra essas ocasiões.
Amigo é realmente "coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito", pra dar risadas, compartilhas angústia, enfim "Amigo É Pra Essas Coisas":
Na minha adolescência, quando comecei a gostar de música brasileira, lembro de uma época que via e ouvia compulsivamente o vídeo de Chico Buarque interpretando juntamente com MPB4 a música "Roda Viva". O que eu não sabia até então era da grandeza e importância do Festival que estava por trás daquele vídeo (ou melhor, deste vídeo).
Caetano Veloso e Gilberto Gil inovaram a música brasileira utilizando a guitarra elétrica. Caetano acompanhado dos Beat Boys e Gil dos Mutantes mudaram o cenário musical que o Brasil vivia naquele momento. O fato curioso que vale a pena ressaltar é que semanas antes desse festival houve uma passeata liderada por Elis Regina contra a guitarra elétrica (coincidentemente no dia do meu aniversário, 17/07).
O público daquela época certamente era pouco suscetível a inovação. Tanto que ao mudar o arranjo de sua música, Sérgio Ricardo foi vaiado ininterruptamente até perder a paciência e atirar o seu violão na platéia e se retirar do palco.
A expectativa era grande, pois, se ao mudar um arranjo o público se revoltou, colocar um instrumento até então repudiado pela população podia ser um tiro no pé. Mas "Alegria, Alegria" interpretada por Caetano, transcendeu as barreiras preconceituosas do público e fez com que a música brasileira pudesse ter mais de liberdade para se reinventar.
Além desses fatos, muitas histórias são relembradas no documentário. Vale a pena conferir.
"Uma Noite em 67" contou com a belíssima direção de Renato Terra e Ricardo Calil e certamente irá emocionar muitos fãs da nossa MPB.
Ultimamente tem surgido inúmeras bandas que fazem uma espécie música que se classifica quase como uma Eletro Bossa.
Muita gente fala mal, mas eu particularmente, gosto pra caramba.
Acho que a música popular (e me refiro a bossa nova agora) deve buscar novos públicos de maneiras ousadas. Claro que há jeitos e mais jeitos de se chegar a isso.
Uma banda que eu gosto muito e que faz esse tipo de música é a Bossacucanova.
Sonoridade única e muita criatividade, acho que é disso que o Brasil está precisando.
Fiquem com "Maria Moita" e a participação do Carlos Lyra:
E mais uma vez a banda mineira Pato Fu surpreende. Já pensou em fazer música de gente grande com instrumentos de brinquedo? Pois é, eles gravaram um disco inteiro desta maneira, e o resultado é o Música de Brinquedo, o mais novo álbum da banda. Se prestar atenção em cada música, verá os arranjos e como eles se arranjaram com tais recursos, e digo uma coisa, se não prestar atenção nem perceberá...
No site deles há um vídeo com o making of da gravação deste disco, que possui um repertório de peso, como Primavera, Sonífera Ilha, Ovelha Negra, My Girl e até Love Me Tender!
Ainda conheço pouco de Paquito e estou pesquisando um pouco mais, ouvindo, baixando... Já a Judy, tive duas oportunidades de ir ao seu show e vos digo, vale a pena! Uma simpatia irradiante, um jazz alegre e fora a banda que é fenomenal.
Agora que minha mãe lê meu blog, tenho postar coisas mais da época dela (hehehe).
Título entre aspas porque eu não sei quem atribuiu esse mérito ao vídeo que vem a seguir.
Bom, não posso discordar. Ta certo que eu não vi muitas performances pra dizer que esse é o melhor, mas garanto que dentre as que eu vi, certamente isso é inédito pra mim.
Sempre tive fascínio por musicais e Nicholas Brothers foi um achado pra mim!
Mais uma vez eu volto pra falar de Stop Motion. A primeira e última vez que eu toquei no assunto foi no clipe do Skank, feito pelo Conrado Almada.
Agora volto pra falar de um cara que na verdade eu nunca tinha ouvido falar nele antes.
Por minhas andanças no Brainstorm #9, vi um post falando de um artista chamado Blu. O cara faz curtas com pinturas no chão e paredes, além de usar elementos diversos, muitos deles derivados do que chamamos de lixo.
O título é sensacional e o curta se resume com essa frase: "Um ponto de vista não-científico da origem e evolução da vida... e como provavelmente ela vai terminar".
Tem pessoas que são um tanto quanto avessas a versões. Tipo Zé Ramalho em sua versão de "Knockin On Heavens Door". Muita gente criticou (e ficou ruim mesmo).
Ta certo, às vezes fica realmente uma bosta, mas tem vez que até dá certo. O que é o caso de "In The Mood" e sua versão brasileira "Edmundo".
Abaixo a versão original e a versão de Aloysio, interpretada por Pitty e Marcelo D2. Reparem que nas duas versões, a música é interpretada com uma boa pitada de humor:
Ouvi um disco inteiro dele. Fiquei atento a cada detalhe de cada música. Arrepiei a cada faixa que tocava no meu player.
Enquanto ouvia o disco, pensava qual era a expressão das pessoas que estavam tocando e ouvindo (afinal o disco foi gravado ao vivo). A única imagem que me vinha a cabeça era que todos estavam rindo (e tinha hora que realmente estavam).
A conclusão que cheguei, é que talvez, o jazz seja o estilo mais completo que existe. Tem jazz romântico, triste, feliz. É pau pra toda obra.
Então, essa é a hora que eu paro de escrever e coloco os vídeos. Então, com vocês o divertido e irreverente Nat King Cole em "Mr. Cole Won't Rock and Roll" e "In a Mellow Tone" do disco "Live at the Sands":
Será que música é TUDO que possui melodia e ritmo? Será?
Vejamos então, funk carioca é música? E funk carioca gospel??
Pois é, quando eu acho que vou me livrar das atrocidades fonográficas terrestres, aparece alguma coisa pra jogar tudo por água abaixo.
Vejam vocês essa coisa horrenda que se chama "Chuta Que É Laço" (com coreografia):
IMPORTANTE: O De Ponta (à) Pronta não se responsabiliza por possíveis efeitos colaterais. Se for cardíaco ou gostar bastante de seus ouvidos, favor desconsiderar este post.
Não disse que esse negócio ia engrenar nas minhas férias?!?!
Então, às vezes fico pensando como sou feliz de viver nesse país, cujo império musical é amplo e diversificado.
Quantos ritmos e miscigenações musicais. Quanta poesia. Quanta sonoridade!
Falando em miscigenação, como é bom ver a turma nova fazendo o som das antiga!
Não entendeu?? Tenho um exemplo bastante explicativo.
A Globo (aquela emissora de tv que diz o que você pensa e dita o que você faz) tem um programa que chama Som Brasil, onde grandes nomes da música popular brasileira são homenageados pelo pessoal que ta fazendo música agora.
É claro que nessa brincadeira, Noel Rosa não ia ficar de fora.
Hoje é um dia muito esperado por todos: Brasil estreia na Copa do Mundo.
Como é bonito ver tudo de verde e amarelo, as pessoas com o sorriso no rosto logo de manhã com uma espectativa gostosa de ver a seleção canarinho em campo...
Tom Zé não ficou para trás nessa história de Copa do Mundo. No dia 27 de abril foi divulgado em seu blog a música "Mais Uma Copa, Garotas", que de forma cômica, faz uma síntese de como as coisas acontecem nessa época.
Primeiramente, quero pedir desculpas quanto a minha imprudência e falta de responsabilidade com esse blog. To ficando muito tempo sem postar porque estou SEM tempo pra postar.
Fiquem tranquilos. Esse quadro irá se alterar nas férias (que graças a Deus já estão chegando).
Então, há MUITO TEMPO atrás, na época que a MTV não era EMO, eu vi um clipe do Otto. Não me recordo de qual música era o clipe, mas lembro que desde aquele tempo assumi um compromisso de conhecer melhor esse tal de Otto.
Então, esse post era pra ser sobre o show do Tom Zé que teve aqui em BH, mas como eu enrolei e deixei pra depois, acabei desistindo. (Obviamente falarei do show em outra ocasião.)
Eu gosto de escrever quando a emoção da coisa ainda ta fresca na minha cabeça. Acho que assim fica mais fácil. Talvez fique mais cru, mas é a essência da experiência sendo digitada a partir do que eu ainda to sentindo.
Sendo assim, ontem fui a Ópera pela segunda vez nesses longos 19 anos de existência. A primeira vez fui ver uma ópera comédia (ópera-bufa) há alguns anos atrás (faz tanto tempo que nem me recordo mais qual o nome da ópera). Ontem fui ver La Traviata, de Giusepe Verdi, interpretada pela Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e pelo Coral Lírico de Minas Gerais.
Nós, malditos jovens do reggae, temos repulsa dessas coisas antigas (de bobos e fechados que somos). La Traviatta foi uma das experiências musicais mais foda que eu tive até hoje! A sincronia dos cantores com a orquestra é uma coisa indescritível! É tudo feito na hora. Não tem firula nem efeitos tecnológicos. É a essência da música sendo passada naquele instante, ao vivo!
Para você que acha que não conhece La Traviata, eis aqui um trechinho (tenho certeza que você já ouviu essa música):
Tirando esse título extremamente "gracista", vou falar de uma música extremely crazy and foda!
Que Chico Buarque é foda, acho que ninguém pode contestar. E quando ele faz parceria com outro cara foda, aí a mistura fica fina!
Ele e Francis Hime fizeram um chorinho transcendental.
Eu adoro a métrica dessa música.
A persistência do verso "Aqui na terra tão jogando futebol/ Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll/ Uns dias chove, noutros dias bate sol", é uma coisa de louco.
Minha digníssima amiga Fabiana me disse que queria ir, mas disse que não conhecia nenhuma música dele. Então ela me pediu pra mandar umas músicas que eu acho que ele vai tocar lá.
Abaixo uma singela seleção das músicas que eu espero ouvir no show. (Pode ser uma sugestão de repertório, se Tom Zé ouvir minhas preces) hehehe
Já postado, mas não custa nada postar de novo!
Bom, tem muitas outras músicas que eu gosto, mas eu acho que se ele tocar essas eu já fico demasiado grato!
Eu e o Djóven fizemos esse post pra citar alguns pontos relevantes ressaltados depois de assistirmos o filme.
Primeiramente, o cinema nacional está cada vez mais surpreendente. Fotografia e sonoplastia estão espetaculares, sem falar no elenco que o Brasil está extremamente bem servido.
Iniciando uma tendência nacional, o filme aborda o assunto espiritismo, que por ser intrigante e polêmico, desperta bastante curiosidade nas pessoas. O tema já foi abordado em "Bezerra de Menezes" e em breve no filme "Nosso Lar". O fato desta religião ser estigmatizada, faz com que o público tenha um interesse de conhecer mais sobre o tema.
Durante sua vida, Chico Xavier foi questionado, cobrado e até zombado pelas pessoas, e no filme vêm à tona todos esses questionamentos.
Achamos que a proposta de Daniel Filho foi mostrar quem realmente foi Chico Xavier e como foi difícil a sua persistência na doutrina espírita diante de um povo que vivia em uma época onde eram raras as informações a respeito.
Talvez esse filme venha quebrar paradigmas de uma forma até agradável, pois estão reunidos na obra de forma bem dosada drama, humor e emoção, o que permite uma proximidade das pessoas com ao assunto.
Se você tem o mínimo de interesse pelo tema, vale a pena assistir.
Esse post vai ser uma espécie de pedido de desculpas do último post.
Voltando ao forró... Essa semama eu descobri uma banda muito boa daqui de BH. Já me falaram dela, mas antes eu nunca tinha me interessado em procurar. É a Menina do Céu.
Resolvi ir ao YouTube procurar algo a respeito. Pra minha surpresa, a banda gravou Xique Xique de Tom Zé.
Se gravou Tom Zé, merece meu apreço.
Com vocês, Menina do Céu - Xique Xique:
(Reparem como a cantora é uma graça...) heheheh =)
Esse título na verdade não tem nada a ver com o post. Estranho não!??!
Enfim, acontece que hoje eu quero rir um pouco e compartilhar com vocês.
Vou TENTAR analisar do início ao fim, um clipe muito bom (sarcasmo mode on): Rebolation.
Vamos entender porque essa merda, é sensação do momento.
Primeiramente vamos ao clipe:
Vamos as análises (não acredito que to perdendo o meu tempo com isso):
Primeiramente, o início do clipe é completamente aleatório. O cara ta na praia fazendo uma espécie de repente, aí do nada aparece uma balada. O cara aparece dançando rebolation e logo em seguida vem um bom e velho efeito de câmera lenta que reforça os movimentos que nem Jesus voltando pra nos salvar saberia dizer do que se trata.
As pessoas balançam a perna na grama como se fosse aquela dança das Chiquititas (0:25 do clipe).
As pessoas estão na praia, na piscina e na balada ao mesmo tempo. Nem Spielberg consegue fazer tanto efeito...
Quando começa o refrão "rebolation tion", aparece umas crianças dançando (tipo campanha do Governo, pra mostrar que atinge a todas as classes e idades). Novamente, da praia vai pra balada.
Um senhor também dança rebolation...
(Vale frisar que só tem mulher BONITAAAAA no clipe. NOT)
Bom, ia falar mais coisa do clipe, mas é que o clipe é pura metamimese (sabe lá Deus o que é isso). Depois de ultrapassar as barreiras da física, ir da praia pra balada e vice-versa, no final do clipe ele diz palavras mágicas para mostrar que é possível ganhar dinheiro fazendo merda.
Então, voltando pra recomendar um blog de um big friend, meu irmão mais velho por consideração! É o Vivendo África!
A história é a seguinte:
Esse amigo/irmão meu, o Gustavo (ou Zanet's), mudou pra África do Sul a trabalho! No blog ele conta um pouco dos lugares que visita, suas experiências, etc.
Vale a pena visitar pra quem tem curiosidade de saber como são realmente as coisas na África!
Vou ficando por aqui!
Agradeço desde já as visitas desse blog, que está sempre por aí De Ponta (à) Pronta pra vocês!
Tom Zé, o foda da música brasileira, o rei, O CARA (mais que o Lula), lançou esse ano o CD/DVD ao vivo "O Pirulito da Ciência", uma retrospectiva dos seus 50 anos de carreira!
Trecho do DVD "Síncope Jãobim":
Ahhh!
Há um tempo atrás eu postei "Companheiro Bush" que por sinal também está no DVD:
Pois então, ultimamente estou seduzido pela ideia de estudar jazz. Saber das origens, dos pioneiros do jazz, seus estilos e tudo o mais.
Aí numa das minhas pesquisinhas, tava falando de bebop. Então eu pensei, que diabos é isso??? (Até então eu só tinha escutado essa palavra na versão acústica da música "Jack Soul Brasileiro", do Lenine:
"Eu só ponho bebop no meu samba quando o tio Sam pegar no tamborim..."
A forma mais fácil de saber o que é, já com exemplos, era digitar no Youtube. E num é que deu certo:
Depois de long time sem passar por aqui, tenho boas novidades.
Começará a partir de hoje a série de posts com a tag "Fonômenos na internet". SIM! FONÔmenos! Entendeu o tracadilho? Ham? Ham? (Y)
Então, ao invés de ficar explicando, já vou começar postando, assim fica auto-explicativo! =D
Há um tempo atrás, investaram uma coisa muito louca chamada de Chat Roulette. É simples! Você tem uma câmera ligada e pessoas aleatórias vão aparecendo na sua tela. (Sim! Complexo, bizarro, insano...)
Aproveitando a bizarrice da coisa, veio um carinha chamado Merton e começou a usar essa coisa estranha de forma mais criativa: ele faz improviso no piano de acordo com quem aparece na sua tela! Amazing ham?!!? Veja seu primeiro feito (necessário conhecimento em inglês):
Depois desse vídeo, começaram a especular que era um cantor chamado Ben Folds que era o autor da coisa. Passado um tempo o próprio Ben Folds, fez uma paródia/homenagem ao vídeo de Merton num programa ao vivo:
Verdadeiro Fonômeno não!?!?
Fiquem com a última peripécia de Merton (com mais de 1 milhão de visualizações):
Não vou postar Beyoncè. Mas vou sim postar uma versão de Single Ladies.
Vocês devem estar pensando: o Arthur usou "tóchico"! Mas calma lá meus caros, é que como já de costume, quando é bom eu recomendo...
Ontem (02/03/2010), em uma aula de Teorias da Comunicação, minha professora disse que tinha um barato muito louco rolando aí na net. Trata-se de um casal (com a mocinha BEM gatinha simpática por sinal) que faz umas gravações musicais e postam no YouTube.
Então, há quem goste e quem negue o talento de Djavan, mas o que, talvez, seja inegável é o groove e o envolvimento de "Asa" (especialmente nesse vídeo).
A música tem uma levada VIOLENTA! Sem contar nos solos de sax e de percussão.
Você pode odiar Djavan, mas abra uma excessão pra essa música, pois ela possui uma BRUTALIZÂNCIA fora do comum!
Já diria a adolescência revoltada que gosta de NX Zero (e isso sim é negável):
Estava eu em uma loja de discos e afins comprando um ingresso para um show de stand-up comedy, quando ouvi uma música que tinha uma boa levada. A dona da voz me fez virar para ver na televisão qual era o dvd que estava tocando.
Quando perguntei à moça do balcão quem era a cantora, eis que ela responde: Roberta Sá.
Já tinha ouvido falar, mas naquele momento meu interesse era o tal ingresso. Chegando em casa, procurei saber sobre ela e fiquei admirado com as músicas e a carreira desta mulher.
Desistiu dos microfones jornalísticos para trabalhar com sua grande paixão: A música. Roberta Sá, um presente para a nossa MPB, uma pedra preciosa em constante lapidação.
No vídeo a seguir, ela interpreta Pelas Tabelas, de Chico Buarque.